Arthur Lira (PP/AL), presidente da Câmara
- A proposta não vai atacar direitos adquiridos.
- O que se quer é Estado mais ágil com regras mais modernas.
- Apesar de o calendário da reforma ser curto, em razão das eleições no ano que vem, a proposta pode ser aprovada até novembro pelas duas Casas do Legislativo.
- É preciso que o Poder Judiciário encaminhe sua proposta para que não se extrapole limites constitucionais.
- Embora o lobby das categorias do funcionalismo público seja forte, não é mais forte do que os fatos.
Arthur Oliveira Maia (Cidadania/BA), relator da PEC 32/20

- Negar a necessidade da reforma é negar que tenha havido mudanças tecnológicas na administração pública e desconhecer que a população não aprova os serviços públicos prestados a ela.
- A estabilidade dos atuais servidores vai ser tratada de forma responsável pela comissão.
- Não queremos punir ninguém, mas podemos fazer uma equiparação entre o trabalho do serviço público e do serviço privado. Não há por que alguns terem direito de viver no mundo da fantasia e outros em outro mundo.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Foto: Poder360